Os papéis informam o seguinte: uma conta da SMP&B de Valério, aberta no Banco Industrial e Comercial, recebeu cerca de R$ 104 milhões entre 97 e 98 de duas entidades públicas. Suspeita-se que os depósitos sejam fruto de desvios de verbas públicas.
Deve-se aos repórteres Daniel Pereira e Tina Vieira a revelação de que, em nota técnica, a CPI aponta depósitos e ordens de crédito em favor da SMP&B efetuados pela Telesp, então um braço da estatal Telebrás, e pela Fundacentro, ligada ao Ministério do Trabalho. Nos dois casos, teria havido superfaturamento de serviços publicitários cuja realização ainda não restou comprovada.
Blog Josias de Souza
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